A ÚLTIMA MÚSICA (NICHOLAS SPARKS)




Bom dia pessoal, tive alguns probleminhas,porém agora estou aqui com vocês novamente e claro de problemas resolvidos!!!! Isso que importa!!!
Bom, então bora dar mais dicas de livros por aqui e hoje pra ganhar o dia, resolvi falar sobre o livro muito bem comentado e o filme é incrível, Liam lindo como sempre e apesar da digníssima Miley hoje em dia estar um tanto diferente.. Enfim.. o resumo logo abaixo pra vocês, vale a pena ler e ver o filme. ;)

Verônica Miller (Ronnie) vê a sua vida girar 180º quando os pais se divorciaram e seu pai decide ir morar em Wrightsville, Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos dois; particularmente, dele. Misteriosamente, sua mãe decide que os filhos passariam as férias de verão com o pai no litoral. Steve, ex-pianista, vive em paz na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. Mas ela conhece Will, o garoto mais fofo do lugar e, conforme vai baixando a guarda, começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma felicidade e uma dor jamais sentidas. Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ULTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue, as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração.



A Última Música. The Last Song. Nicholas SPARKS. Ed. Novo Conceito, 2010, 383 p. Trad.Marsely de Marco Martins Dantas.




Ela é a mais rebelde de Sparks e não poderia ter tido uma melhor atriz para interpretá-la, [exceto, possivelmente, Dakota Fanning]. A própria Miley escolheu o nome "Veronica / Ronnie" para a personagem, segundo os agradecimentos de Sparks, no início do livro, nos revelam. Esta é uma bela história, emocionante e, por vezes, revoltante, sobre como podemos "quebrar a cara bonito", várias vezes, antes de entender o que realmente importa na vida. É mais um livro que conheci após o filme, e mais uma história que me gerou sentimentos paralelos.



Famílias felizes são todas iguais; cada família infeliz tem sua própria maneira infeliz de ser. (Tolstoi, citado na p. 129)

Direitos para canto e conto. 


Bom... é isso por hoje.. beijo beijo e amanhã tem mais!!!